Faz precisamente, hoje, um ano, que iniciei este pequeno canto azul. A todos vós que por aqui passaram,deixo o meu sincero obrigada. Que o novo ano seja benemérito em saúde, paz, amor e boa vontade. Eis os meus votos para vós meus amigos.
Feliz 2008!
14 comentários:
Saudações amigas com votos de
Bom Ano Novo
Parabéns pelo blogue e votos de um ano novo com muita saúde e muita paz! Beijo!
Parabéns pelo teu blog e um Ano bem
criativo para ti! Beijinhos!
Parabéns pelo blogue! E que o Ano Novo que está quase a chegar te traga muita sáude, magia, música e poesia. Continuamos a ver-nos por aí no mundo dos blogueiros
beijinhos
Parabéns a este "pequeno" canto azul!
Obrigada pelos bons momentos que me proporcionou.
Um feliz ano novo!
Beijinho*
chegar nU corpO a b e r t O
cheGar
como quem danÇa
como quem teCe
como quem
redOndaMente
se amanheCe
OBRIGADA......................:)
um beijinho por este cantinho.
um ano cheio de coisinhas boas.
Beijinhos de natal (atrasados mas gordinhos:)
aida monteiro
uma ano passa depressa
cheio de dedicação
amigos muitos
2008 melhor
bj
parabéns, mateso!
Passageiros entre palavras fugazes:
Carreguem os vossos nomes e vão-se embora,
Cancelem as vossas horas do nosso tempo e vão-se embora,
Levem o que quiserem do azul do mar
E da areia da memória,
Tirem todas as fotos que vos apetecer para saberem
O que nunca saberão:
Como as pedras da nossa terra
Constroem o tecto do céu.
Passageiros entre palavras fugazes:
Vocês têm espadas, nós o sangue,
Têm o aço e o fogo, nós a carne,
Têm outro tanque, nós as pedras,
Têm gases lacrimogéneos, nós a chuva.
Mas o céu e o ar
São os mesmos para todos.
Levem uma porção do nosso sangue e vão-se embora,
Entrem na festa, jantem e dancem...
Depois vão-se embora
Para nós cuidaremos das rosas dos mártires
E viveremos como queremos.
Passageiros entre palavras fugazes:
Como poeira amarga, passem por onde quiserem, mas
Não passem entre nós como insectos voadores
Porque temos guardada a colheita da nossa terra.
Temos trigo que semeámos e regámos com o orvalho dos nossos corpos
E temos aqui o que não vos agrada:
Palavras e pudor
Se quiserem, levem o passado ao mercado de antiguidades
E devolvam o esqueleto à poupa
Numa travessa de porcelana.
Temos o que não vos agrada: o futuro
E o que semeamos na nossa terra.
Passageiros entre palavras fugazes:
Amontoem as vossas fantasias numa
Sepultura abandonada e vão-se embora,
Devolvam os ponteiros do tempo à lei do bezerro de ouro
Ou ao horário musical do revólver
Porque aqui temos o que não vos agrada.
Vão-se embora
E temos o que não vos pertence:
Uma pátria e um povo exangue,
Um pais útil para o olvido e para a memória.
Passageiros entre palavras fugazes:
É hora de vocês se irem embora.
Fiquem onde quiserem, mas não entre nós.
É hora de se irem embora
Para morrerem onde quiserem, mas não entre nós
Porque nós temos trabalho na nossa terra
E aqui temos o passado,
A voz inicial da vida,
E temos o presente e o futuro,
Aqui temos esta vida e a outra.
Vão-se embora da nossa terra,
Da nossa terra, do nosso mar,
Do nosso trigo, do nosso sal, das nossas feridas,
De tudo... vão-se embora
Das recordações da memória,
Passageiros entre palavras fugazes
Mahmud Darwish
Símbolo da cultura da Palestina
Passageiros entre palavras fugazes:
Carreguem os vossos nomes e vão-se embora,
Cancelem as vossas horas do nosso tempo e vão-se embora,
Levem o que quiserem do azul do mar
E da areia da memória,
Tirem todas as fotos que vos apetecer para saberem
O que nunca saberão:
Como as pedras da nossa terra
Constroem o tecto do céu.
Passageiros entre palavras fugazes:
Vocês têm espadas, nós o sangue,
Têm o aço e o fogo, nós a carne,
Têm outro tanque, nós as pedras,
Têm gases lacrimogéneos, nós a chuva.
Mas o céu e o ar
São os mesmos para todos.
Levem uma porção do nosso sangue e vão-se embora,
Entrem na festa, jantem e dancem...
Depois vão-se embora
Para nós cuidaremos das rosas dos mártires
E viveremos como queremos.
Passageiros entre palavras fugazes:
Como poeira amarga, passem por onde quiserem, mas
Não passem entre nós como insectos voadores
Porque temos guardada a colheita da nossa terra.
Temos trigo que semeámos e regámos com o orvalho dos nossos corpos
E temos aqui o que não vos agrada:
Palavras e pudor
Se quiserem, levem o passado ao mercado de antiguidades
E devolvam o esqueleto à poupa
Numa travessa de porcelana.
Temos o que não vos agrada: o futuro
E o que semeamos na nossa terra.
Passageiros entre palavras fugazes:
Amontoem as vossas fantasias numa
Sepultura abandonada e vão-se embora,
Devolvam os ponteiros do tempo à lei do bezerro de ouro
Ou ao horário musical do revólver
Porque aqui temos o que não vos agrada.
Vão-se embora
E temos o que não vos pertence:
Uma pátria e um povo exangue,
Um pais útil para o olvido e para a memória.
Passageiros entre palavras fugazes:
É hora de vocês se irem embora.
Fiquem onde quiserem, mas não entre nós.
É hora de se irem embora
Para morrerem onde quiserem, mas não entre nós
Porque nós temos trabalho na nossa terra
E aqui temos o passado,
A voz inicial da vida,
E temos o presente e o futuro,
Aqui temos esta vida e a outra.
Vão-se embora da nossa terra,
Da nossa terra, do nosso mar,
Do nosso trigo, do nosso sal, das nossas feridas,
De tudo... vão-se embora
Das recordações da memória,
Passageiros entre palavras fugazes
Mahmud Darwish
Símbolo da cultura da Palestina
Feliz 2008...
não te acompanhei ao longo de todo o ano
mas ,a dado passo ,descobri.te
e foi.me
muito ,muito grato
o encontro
.
nestes últimos dias de 2007
um especialíssimo beijo
demais
o Bocelli
para
este
fim de ano
.
um beijão ,miúda!
Postar um comentário