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Alguém que ama a vida e odeia as injustiças

25 agosto, 2007



Olhares

Olhares perdidos

Em mágoas, em sonhos,

Em castelos desfeitos.,

No riso de lágrimas quentes.

Olhares puros

Em cristais de brilho húmido,

Onde o amanhã, quase chora

O ontem dorido.

Olhares do futuro já manchados,

Paridos na miséria, e amargura

Continuados no sal do mundo,

Presentes no rio defecado da vida.

Olhares simples,

Gritos abortados,

Luzes que nos alumiam

Na noite da ganância,

Das nossas Vidas.


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4 comentários:

Calimera disse...

Divino. Os olhares... no ontem, no hoje e nos sonhos do amanhã.
As imagens fantásticas.
Bj

Gabriela Rocha Martins disse...

o olhar com um objectivo bem definido da miúda do violino poderia muito bem ser o lado não verbalizado do teu poema

.
.

e assim vais sublimando vidas .as nossas?

.

e porque não?


um beijo , ( não sei se te chame miúda se princesa - é que depois chegas.me no "toitiço" com a princesa - alada .ehehehehehehe
e vou.me de pianinho
e
fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Mateso disse...

Princepesca, mais corectamente falando. Os meus títulos não se minimizam assim... está a perceber?
Quanto a asas, lamnto mas o meu pégaso perdeu-as e eu não tive coragem de o abatar. Passamos assim á mortalidade de todos nós.
EHehehe!
Costumavam, eles, dizer, que a rir se íam castigando os costumes, não era assim?
Pois aqui ,neste cantinho, nada se castiga, tudo se transforma em boa disposição.
Um obrigada e uma beijoca

Mateso disse...

Mais umas gralhas que não disléxicas.. ehehe... "correctamente,lamento e abater e mais umas tantas vírgulas.".. para a próxima será melhor.
Bj.