Olhares
Olhares perdidos
Em mágoas, em sonhos,
Em castelos desfeitos.,
No riso de lágrimas quentes.
Olhares puros
Em cristais de brilho húmido,
Onde o amanhã, quase chora
O ontem dorido.
Olhares do futuro já manchados,
Paridos na miséria, e amargura
Continuados no sal do mundo,
Presentes no rio defecado da vida.
Olhares simples,
Gritos abortados,
Luzes que nos alumiam
Na noite da ganância,
Das nossas Vidas.
4 comentários:
Divino. Os olhares... no ontem, no hoje e nos sonhos do amanhã.
As imagens fantásticas.
Bj
o olhar com um objectivo bem definido da miúda do violino poderia muito bem ser o lado não verbalizado do teu poema
.
.
e assim vais sublimando vidas .as nossas?
.
e porque não?
um beijo , ( não sei se te chame miúda se princesa - é que depois chegas.me no "toitiço" com a princesa - alada .ehehehehehehe
e vou.me de pianinho
e
fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Princepesca, mais corectamente falando. Os meus títulos não se minimizam assim... está a perceber?
Quanto a asas, lamnto mas o meu pégaso perdeu-as e eu não tive coragem de o abatar. Passamos assim á mortalidade de todos nós.
EHehehe!
Costumavam, eles, dizer, que a rir se íam castigando os costumes, não era assim?
Pois aqui ,neste cantinho, nada se castiga, tudo se transforma em boa disposição.
Um obrigada e uma beijoca
Mais umas gralhas que não disléxicas.. ehehe... "correctamente,lamento e abater e mais umas tantas vírgulas.".. para a próxima será melhor.
Bj.
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