Olhares
Olhares perdidos
Em mágoas, em sonhos,
Em castelos desfeitos.,
No riso de lágrimas quentes.
Olhares puros
Em cristais de brilho húmido,
Onde o amanhã, quase chora
O ontem dorido.
Olhares do futuro já manchados,
Paridos na miséria, e amargura
Continuados no sal do mundo,
Presentes no rio defecado da vida.
Olhares simples,
Gritos abortados,
Luzes que nos alumiam
Na noite da ganância,
Das nossas Vidas.
Divino. Os olhares... no ontem, no hoje e nos sonhos do amanhã.
ResponderExcluirAs imagens fantásticas.
Bj
o olhar com um objectivo bem definido da miúda do violino poderia muito bem ser o lado não verbalizado do teu poema
ResponderExcluir.
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e assim vais sublimando vidas .as nossas?
.
e porque não?
um beijo , ( não sei se te chame miúda se princesa - é que depois chegas.me no "toitiço" com a princesa - alada .ehehehehehehe
e vou.me de pianinho
e
fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Princepesca, mais corectamente falando. Os meus títulos não se minimizam assim... está a perceber?
ResponderExcluirQuanto a asas, lamnto mas o meu pégaso perdeu-as e eu não tive coragem de o abatar. Passamos assim á mortalidade de todos nós.
EHehehe!
Costumavam, eles, dizer, que a rir se íam castigando os costumes, não era assim?
Pois aqui ,neste cantinho, nada se castiga, tudo se transforma em boa disposição.
Um obrigada e uma beijoca
Mais umas gralhas que não disléxicas.. ehehe... "correctamente,lamento e abater e mais umas tantas vírgulas.".. para a próxima será melhor.
ResponderExcluirBj.