Ontem, corri para o mundo...
Hoje, vejo o mundo correr...
.
Quando não há Amor…
Soa o sino da raiva
No campanário
Do coração.
Bate a porta
Da razão…
Range a dor
Da despedida.
Quando não há amor…
O homem,
Perde-se,
No labirinto da vida
Partida.
Fecha a vidraça do olhar,
Tranca a alma no sentir.
Exangue,
Esconde-se
Nas esquinas do passado
Vivido.
Quando não há amor…
O mundo perde a luz,
Nos lábios trémulos
Das gentes,
Que passam e trespassam
O umbral dos sentidos,
Na procura errante
De uma estrela,
No universo mutante
Da Felicidade.
o filtro venenoso da razão
ResponderExcluircom direito à morte por dentro...
/ veementemente quero a imersão
na vida!!/
beijO.mateso
"Fecha a vidraça do olhar"
ResponderExcluirLindo, lindo, lindo...
Ainda bem que gostam.. obrigada!
ResponderExcluir"O olhar da razão na vidraça partida
de um olhar opaco".
Bj.
Que verdade...
ResponderExcluirA vida não tem sentido nenhum, "Quando não há amor"... Lindo, o que disseste sobre isso.
PS: Já te respondi ao e-mail :D
Beijinhos....
adoro
ResponderExcluirtal
aZul
...
raiva de não ter um amor
ResponderExcluirpara esbofetear. cuspir. sangrar.
levar a passear
nú. feio. triste.
até o envergonhar.
e
só depois
chorar...
mas, para falar verdade, é tudo mais bonito no teu poema; simplesmente acabar um amor e sentarmo-nos ao colo da saudade...
ResponderExcluir___________________
beijos
Sim, o mundo perde a luz, torna-se a preto e branco... e os sem amor torna-se quase sombras a arrastarem-se... Quando não há amor...
ResponderExcluirMuito bonito!
Olá :)
Quando não há amor...Não há nada no fundo.
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