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As pessoas afivelam uma máscara, e ao cabo de alguns anos acreditam piamente que é ela o seu verdadeiro rosto. E quando a gente lha arranca, ficam em carne viva, doridas e desesperadas, incapazes de compreender que o gesto violento foi a melhor prova de respeito que poderíamos dar."
(Miguel Torga)
Como eu gosto de Torga, Mateso... Ele morou longo tempo no Brasil, sabia?
ResponderExcluirBeijocas da leitora.
Então meninas, cá estou! Como vão vocês? Me esqueceram ou esse hiato é desencontro mesmo?
ResponderExcluirPassei por aqui, justamente neste post, por ser do Torga, autor que me encantou desde que tomei o gosto de ler seus textos, apresentados por minha cunhada Teresa Lima, que se correspondia com ele, durante a guerra de Angola, qd o marido, um capitão do Exército de Portugal, comandava os soldados que andavam na tropa. Ela escrevia ao Torga pedindo que enviasse livros para os rapazes lerem. Algumas vezes, em Portugal, gostava de passar a tarde na sombra do castanheiro, ouvindo minha cunhada contar histórias como essa. Nós éramos vizinhos dela e do marido, numa quinta em Viseu.
Atravesso o momento do luto, vivendo das recentes lembranças e curtindo uma imensa saudade dos bons tempos com Tomaz...
Longo abraço de saudade de ti Mateso e tb de ti Selminha. Bjs.
Tão acertado que só poderia ser dito por alguem tão valeroso
ResponderExcluirSaudações amigas