Quem sou eu

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Alguém que ama a vida e odeia as injustiças

19 setembro, 2007



Flor que não dura



Mais do que a sombra dum momento



Tua frescura



Persiste no meu pensamento.




Não te perdi




No que sou eu,




Só nunca mais, ó flor, te vi




Onde não sou senão a terra e o céu.




Fernando Pessoa in Poemas Inéditos


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8 comentários:

CNS disse...

Deixo-te aqui uma flor. Por todas as outras que aqui deixas e que aindam duram.

um beijo

Mário Margaride disse...

Quando amamos alguém. O seu perfume e frescura, permanecem para sempre dentro de nós

Beijinho

Abssinto disse...

Das Edições Ática não é? Os mesmos volumes que tenho. Há longos meses que não pego em nenhum deles. Fernando Pessoa, o limite.

bj

Maria Clarinda disse...

Fotos lindas com um poema belo de F.P.
Um jinho

Gi disse...

Belíssimas as palavras e as imagens as acompanham essas teia feita de fios invisíveis a que chamamos memória .

Beijos

Mateso disse...

CNS.
Obrigada pela tua flor-palavras. Doces.
Um beijinho.

Mário Margaride.
O aroma perde-se em nós na amálgama dos sentires em flor...
Bj.

Abssinto.
É isso tudo. Pega nelese relê-os...
Beijo

Mateso disse...

Maria Clarinda.
Obrigada pela visita.
Bj.


Gi.
A mémoria é o nosso baú da vida.
Beijo

C Valente disse...

flor na imagem e na escrita
lindo
Saudações amigas