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Alguém que ama a vida e odeia as injustiças

08 janeiro, 2007

Ninguém me disse que o meu irmão, irmã, seria asssaz diferente daquilo que eu um dia pensei ser o geral do ser humano. O meu irmão, ser humano, gere-se no obscuro da conveniências esquecendo quase todos os valores que outrora fizeram parte, algures, numa infância já longínqua para ser reutilizada e ,suficientemente perto, para ser ainda relembrada quando necessária.
A raiva latente que existe entre os seres humanos esquecendo que a sua condição é a mesma, leva-os a fazerem constantemente grupos de compromisso de interesses que, uma vez satisfeitos, os leva de súbito a esquecerem que já foram amigos por algum tempo.
Hoje em dia, infelizmente, é muito dificil ver a amizade florescer mas apenas pespontar de acordo com os interesses subjacentes do momento ou de meses. Tudo isto gera uma espécie de vazio anacrónico que conduz a uma instabilidade emocional e, que nos faz andar inquietos e de algum modo amargos.
A vida, que não passa de um punhado de vãs sonhos, algumas quimeras e muitas esperanças merece ser vivida pela sua essência e saber saboreá-la em cada minuto , seja ele bom ou mau pois só assim o ser humano poderá tornar-se melhor em cada dia.
Deste modo, o meu irmão, irmã, poderá achar que ser humano é um prazer porque bebe no quotidiano o prazer de gerar entendimento entre os seus pares.

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